terça-feira, junho 28, 2005

é uma grande merda que as oportunidades sejam dadas às pessoas erradas.
fim.

sexta-feira, junho 24, 2005

rá, olha só como são as coisas. Alguém disse em um texto per-fei-to exatamente o que eu quis dizer ali embaixo.

Maior e melhor que amor.

Às vezes me pergunto por que o amor, que dizem ser a coisa mais forte e importante que há, faz tanta gente sofrer. Entendo aque algumas pessoas amam com impaciência, amam com possessão, amam com insegurança, amam com violência, amam com preguiça, amam das formas mais desajeitadas, e nada disso é coisa fácil de lidar. Mas o amor é assim mesmo, vem acompanhado de várias outras sensações, todas elas fora do nosso controle.
O amor é lindo, mas também pode ser tenso, fóbico,difícil. Billie holiday cantava: "não me ameace com amor,baby/vamos só caminhando na chuva".
Chego à conclusão, então, de que se o amor é nobre e, ao mesmo tempo, ameaçador, deve existir algo muito melhor que amor. Muito maior que ele. Um sentimento que vários de nós talvez já tenhamos experimentado, só que, como esse sentimento nunca foi batizado, não o reconhecemos com facilidade. É difícil classificar as coisas sem nome.
Maior que o amor, melhor que o amor: um sentimento que ultrapasse todos os padrões convencionais de relacionamento. Que prescinda de fogos de artifício por ter chegado e também dispense velório por ter partido, que se instale sem radares em volta, que não nos deixe apreensivos para entendê-lo e nem para traduzir os seus sinais. Um sentimento que não se atenha à longevidade nem a uma intensidade medida pelo número de declarações verbais. Que seja algo que supere conceitos como matrimônio, família, adequação social. Que seja individualizado, amplo e sem contra-indicações.
O amor - como o conhecemos- é apenas um aprendizado, um estágio antes de a gente alcançar isso que é maior e melhor: um sentimento que independe da presença constante um do outro, que confere leveza à vida, que nos deixa absolutamente plenos e livres. Plenos o amor nos torna;
mas livres? Não. O amor termina e isso nos atormenta. Quando é maior e melhor que amor, não termina, mesmo quando a relação se desfaz.
É um sentimento que quanto mais forte, mais calmo. Quanto maior, mais discreto. A gente não o pensa, não o discute, não o compara, não o idealiza. Ele simplesmente encontra asilo dentro de nós e cresce sem a aflição daquelas regrinhas impostas ao amor."tem que cultivar, tem que reiventar, tem que...". Tem que nada. Tem que apenas curtir. É até bom que ele não tenha nome, símbolo, cor e teorias. Melhor assim, sem estampar capas de revista, sem que ninguém o use como argumento para cometer insanidades, sem virar mote para propaganda, sem fazer sofrer nas novelas e nem na vida.
Simplesmente enorme assim, sem ameaçar. Transcedente como um convite para caminhar na chuva.
Martha Medeiros escreve para a Revista o globo, aos Domingos.

Interessante o comportamento de algumas pessoas. Tantas teorias elaboradas pra tentar justificar uma vida nada produtiva. E´bem fácil atribuir aos outros as nossas frustrações, e condenar o mundo exterior. Porque o interior é perfeito, claro. Você é quem o conduz , faz e desfaz a seu modo e sempre em seu favor. Sem dúvida é bem menos trabalhoso do que esse aqui fora. Só não é mais satisfatório, eu te digo. Perceba que este é o perfil do derrotado, aquele que está sempre escolhendo o caminho mais fácil. Ter opiniões sobre o que você nunca viveu é muito fácil. Dizem-se entendedores do amor, da amizade, da fidelidade e da compreensão, de todos os sentimentos nobres talvez. Mas viver cada um intensamente é que é raro. Ninguém consegue isso em um mundo de faz de conta. Talvez por isso julguem tudo ser tão fácil. Dizer “os outros não sabem amar” pode ser um tanto arriscado. Não se esqueça de que amor é algo abstrato... e pouco adianta saber regras e traçar perfis se na prática não der certo, ou ainda, não saber nem ao menos despertar no outro este sentimento, pra enfim por em prática essa teoria de que tanto se gabam. Bom humor, paciência, credibilidade e menos cobrança são quatro elementos que faço questão de manter e, - sem modéstia alguma-, tem dado certo. Não sou mesmo sábia no que diz respeito a regras que pessoas inventam pro amor, mas sei senti- lo. É o mais importante, afinal. Amo e sou muito bem amada sim, obrigada.
Manter um esboço do amor de nada adianta, ou melhor, nem ao menos um esboço... porque isto significa algo a ser construído em cima. Talvez essas pessoas tenham uma vaga noção... uma caricatura.

terça-feira, junho 21, 2005

seres humanos...

. Tanatofobia - horror excessivo a morte.
. Uiofobia - aversão aos próprios filhos.
. Tafofobia - medo mórbido de ser enterrado vivo.
. Pedofobia - aversão ou horror a crianças.
. Pantofobia - medo mórbido de tudo. Fobia completa.
. Monofobia - horror mórbido a solidão.
. Mirmecofobia - aversão as formigas.
. Melofobia - que tem aversão ou horror a música.
. Lalofobia - medo mórbido de falar.
. Hipnofobia - medo de dormir.
. Ginecofobia - aversão às mulheres.
. Gimnofobia - aversão ou horror a nudez.
. Fobofobia - medo mórbido de seus próprios medos.
. Eretofobia - aversão ou medo mórbido ao ato sexual.
. Ergasiofobia - que tem aversão ou horror ao trabalho.
. Ereutofobia - pavor obsessivo de ruborizar-se em público.
. Emetofobia - medo doentio de vomitar.
. Dextrofobia - medo dos objetos colocados à direita de pessoas.
. Catisofobia - psicose caracterizada pelo medo mórbido de sentar-se.
. Basiofiobia - medo mórbido de cair ao caminhar.
. Aliadofobia - aversão às nações aliadas da primeira e segunda Guerra Mundial.

quarta-feira, junho 15, 2005

sou brasileira e nunca desisto...

Posted by Hello


Já mencionei que fui reprovada no exame prático do detran? logo eu que tava com pena do pessoal que tentava pela terceira vez...
sai do carro e vaza de fininho...

terça-feira, junho 14, 2005

São Valentino salva

Meu terceiro dia dos namorados com namorado foi engraçadinho. Acordei, comprei jornal, fiz unha, escrevi cartão e arrumei o presente. Tudo diferente do ano passado, quando só lembrei da data a noite e aí pedimos uma pizza. será que eu to ficando sentimental ou valorizando demais datas comerciais?
Marquei de almoçarmos meio dia, vitor chegou à uma hora. de praxe. Eu disse que todos os restaurantes estariam lotados. Os restaurantes estavam lotados. 40 casais aguardando mesa.
-Vai esperar?
-Vai ser jantar?
- Dá tempo de ir em casa e voltar duas vezes.
Subimos a escada rolante do shopping cruzando os casais de mãos dadas que desciam em fileiras. Daí procuramos outro restaurante. Joe & leo's . Ambiente agradável, um clima de bar. Ficamos discutindo sobre a decoração do lugar, e aí pedimos a refeição.
- Primeiro pode trazer uma cebola.
garçom : ónion rrrings?
- isso.
até tentei escolher a menor refeição, que era elefantesca num prato gigante. uma delícia.
Fartos e satisfeitos, saímos do restaurante como porcos arrotando de tanta comida e refrigerante.
***
Depois de ter cagado o carro do vitor todo com sorvete, seguimos felizes para muriqui, pra ver a casa nova da mãe dele. Paramos num sinal da Barra ao lado de um carro com alguns paulistas cheios da cana, que perguntaram se queriamos vender o carro, manô. Acho que eles cismaram com o vitor só porque ele tava usando um óculos de sol feminino. ahh não, fomos sacaneados por paulistas!
***
A volta foi tranquila, a não ser pelo fato de quase termos morrido. Já estava muito escuro, vitor dirigindo sem óculos. Agora ele só tem os óculos "anti- blitz", com uma lente só.
De repente, colocaram um canteiro e uma curva na nossa frente no meio da pista, que só reparamos quando o carro já estava em cima e sem controle. Levamos uma chacoalhada que não caiu muito bem depois de tanta comida.Não sei dizer bem por que não capotamos. Depois de ter a situação controlada, ouvíamos o barulho dos estragos.
ahm, alguém tem que melhorar essas estradas mal iluminadas.

segunda-feira, junho 13, 2005

survivor

hey, crianças, ando de saco cheio. preciso fazer alguma coisa. pelo menos agora tenho uma GUITARRA.

O dia dos namorados foi emocionante e sobrevivente! talvez fale sobre isso depois...